A cidade passa por aqui.
E eu permaneço como território de todos e de ninguém...
Tropeço em bêbados, corro com os meninos...
Bebo a cerveja derramada para o santo, e escondo contas perdidas no meu calçamento.
De olhos abertos,
faço vista grossa e vendo a minha alma
para ser patrimônio de todo mundo.
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