quinta-feira, 22 de maio de 2008




A cidade passa por aqui.
E eu permaneço como território de todos e de ninguém...
Tropeço em bêbados, corro com os meninos...
Bebo a cerveja derramada para o santo, e escondo contas perdidas no meu calçamento.
De olhos abertos,
faço vista grossa e vendo a minha alma
para ser patrimônio de todo mundo.

Nenhum comentário: