quinta-feira, 22 de maio de 2008




Nada é para sempre! Mas não me queiram morto.
Digam que eu sou isso e aquilo, que sou passado, que sou simulacro e tra(d)ição.
Mas não façam perguntas.
Escutem as minhas paredes,
encostem a cabeça nas almofadas das portas coloniais, parem nas minhas esquinas,
subam e desçam ladeiras e escadarias, observem...
Tenho mais de sete vidas,
uma casa com sete morte nas costas e mais de 15 mistérios...

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