Moram em mim, fragmentos muito antigos... De há muito já expandi meus limites, mas a muralha feita de areia, sangue e promessas de proteção ainda dorme erguida, ainda escuta, muda, as lamentações e sente os dedos e as mãos, os cheiros e o sabor do sal.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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